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Anderson Ferreira não descarta composição com Raquel Lyra para 2026 e se opõe a Gilson no Senado

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  • 28 de set.
  • 2 min de leitura

Segundo ele, há um sentimento popular em favor de candidaturas conservadoras

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Do Jornal do Commercio

Foto: Tião Siqueira / JC IMAGEM


O ex-deputado federal e presidente estadual do PL em Pernambuco, Anderson Ferreira, afirmou que está “pronto, preparado e querendo” disputar o Senado em 2026. A declaração foi dada nesta sexta-feira (26), em entrevista ao videocast Cena Política, do JC Play. Ferreira, que também é ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, fez críticas ao ex-ministro do Turismo Gilson Machado, correligionário que também almeja o Senado, e declarou não ver dificuldade em compor uma chapa com a governadora Raquel Lyra (PSD).


“Estou pronto, preparado e querendo. Mas é muito cedo, anteciparam demais essa questão da candidatura ao Senado, ao governo, a gente tem que dialogar com a população e com a classe política, tem muita falta de definição ainda no cenário nacional. Uma candidatura majoritária no Senado requer composição partidária e local, então esse exercício vai ser feito em todos os lugares no nosso Brasil", ponderou.


Segundo ele, há um sentimento popular em favor de candidaturas conservadoras. “Temos a percepção de que vai haver um candidato da direita a presidente da República e hoje existe um apelo da população de ter senadores de direita. E principalmente uma estratégia do nosso partido, o PL", acrescentou.


Críticas e disputas com Gilson Machado

O presidente estadual do PL também falou sobre as pretensões políticas de Gilson Machado,prefeiro por Bolsonaro para a disputa pelo Senado. Anderson, por sua vez, é defendido pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto.


"Entendo a vontade do Gilson, ele nunca teve mandato político, tentou duas vezes e não teve êxito, mas a gente analisa que existem pré-requisitos que vão endossar uma candidatura. Primeiro, analisando o quadro de pré-candidatos, num campo amplo, não só no PL, o eleitor está querendo quadro que tenha qualidade. Quem desse campo teve experiência administrativa no Executivo e no Legislativo? Essa é uma leitura que o eleitor vai fazer", avaliou, lembrando que já exerceu mandatos de deputado federal e de prefeito de Jaboatão dos Guararapes.


"São fatores que vão ser levados em consideração para o eleitor e para a classe política para a composição de uma chapa política, ou para uma liderança nacional que precisa sim ter representante fazendo sua campanha aqui".


Anderson citou ainda as diferentes preferências dentro do PL: “Em uma entrevista, Bolsonaro falou assim: ‘se dependesse de mim, Gilson seria meu candidato’. Cada um tem uma preferência, como Valdemar [Costa Neto] tem a preferência pelo meu nome. Não é uma definição, até porque o jogo da política precisa ser analisado em várias equações", considerou.


“Avisei que ia dar errado”

Ferreira resgatou a candidatura de Gilson Machado à Prefeitura do Recife em 2024, quando, segundo ele, o PL atendeu a um pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro.


"Quem tinha uma história dentro do partido e na cidade do Recife era o deputado federal André Ferreira [irmão de Anderson]. Mas a gente atendeu a um pedido do presidente e colocou Gilson. E eu avisei, falei: 'vai dar errado’, avisei. Lançou [a candidatura] e teve a pior derrota na história de 30 anos numa eleição no Recife", declarou Anderson.

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