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Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, deixa o PSDB e vai para o PSD

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  • 26 de fev.
  • 2 min de leitura

Raquel é uma dos três governadores eleitos pelo PSDB no último pleito e será a primeira a deixar o partido

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Do Jornal do Commercio

Foto: Mica Filho


A governadora Raquel Lyra (PSDB) deve anunciar sua filiação ao Partido Social Democrático (PSD), de Gilberto Kassab, presidente da sigla. A mudança já tem data marcada. Raquel é uma dos três governadores eleitos pelo PSDB no último pleito e será a primeira a deixar o partido. Os rumores sobre a saída de Raquel Lyra do partido tucano já circulam há algum tempo. Ela chegou a confirmar, em entrevista recente, que recebeu convites de várias siglas e teve conversas com diversas legendas, afirmando ser uma tratativa normal no meio político.


O evento de filiação, no Recife, terá a presença de Kassab. Segundo a Folha de S. Paulo, a filiação está marcada para a noite do dia 10 de março, no Recife, após as festas de Carnaval. A tucana já teria informado a seus aliados sobre a decisão na noite dessa segunda-feira (24).


Os rumores sobre a saída de Raquel Lyra do partido tucano já circulam há algum tempo. Ela chegou a confirmar, em entrevista recente, que recebeu convites de várias siglas e teve conversas com diversas legendas, afirmando ser uma tratativa normal no meio político. Na ocasião, ela também elogiou o PSD, dizendo que a legenda se tornou importante dentro da sua gestão.


Apesar das especulações, Raquel deixou claro que qualquer decisão será publicizada por ela. "Tenho feito discussões muito importantes com o meu partido, acabamos de fazer do PSDB o partido com mais prefeitos em Pernambuco. Sou grata ao partido por tudo que me permitiu construir até aqui", declarou Raquel Lyra na época.


Mudança

Caso a saída de Raquel Lyra se concretize, a mudança revela os movimentos iniciais da governadora para o próximo pleito de 2026. Segundo a Folha de S. Paulo, a governadora irá comandar o PSD em Pernambuco, atualmente nas mãos do ministro André de Paula, aliado do seu governo.


O MDB também foi uma possível sigla para Raquel, mas a governadora preferiu migrar para o PSD. Lideranças do PSDB estão se reunindo com dirigentes do MDB, do Podemos e do PSD para discutir uma união partidária, visando alianças mais robustas.


Segundo os rumores, o desejo da governadora é migrar para um partido com maior musculatura política e que integre a base do governo Lula. A decisão também pode ter relação com a disputa pela reeleição de Raquel, em 2026. O PSD tem maior tempo de TV do que o PSDB, o que poderia dar mais chances à governadora numa possível disputa direta com o prefeito do Recife, João Campos (PSB), tido como seu maior adversário no próximo pleito estadual.

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