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Projeto “Frevo, Capoeira e Passos” promove três meses de oficinas gratuitas de dança popular em Olinda

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  • 1 de jul.
  • 2 min de leitura

Além de ensinar técnicas e passos, oficinas buscam transmitir a história, a resistência e a relevância social das expressões culturais

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Foto: Assessoria de Imprensa


O grupo Frevo Capoeira e Passo (FCEP) lança o projeto "Frevo, Capoeira e Passos: uma imersão nas danças populares pernambucanas” por meio de oficinas gratuitas e abertas a todos os públicos. Com duração de três meses, o projeto acontece na sede do grupo em Olinda (PE), oferecendo aulas com certificado para participantes de todas as idades — crianças, adolescentes, adultos e idosos, com atenção especial às populações das periferias da Região Metropolitana do Recife (RMR).


A programação contempla três oficinas ao longo dos meses de julho, agosto e setembro, com foco em manifestações culturais afro-brasileiras profundamente enraizadas na identidade pernambucana. Em julho, desta terça-feira (1°) até o dia 15 de julho, haverá a oficina “Capoeira Angola”, com o Mestre Loy, em duas turmas: manhã (9h às 11h30) e noite (19h às 21h30). Os encontros acontecem na sede do grupo Frevo, Capoeira e Passo, no bairro Varadouro, em Olinda-PE. As inscrições são gratuitas via link na bio do Instagram: @frevocapoeiraepasso_olinda. Em agosto haverá oficinas de frevo e em setembro de maracatu, com o Mestre Tonho das Olindas e com Mari das Olindas. As datas serão divulgadas em breve no Instagram do coletivo e as vagas são limitadas.


Fundado em 1985 por discípulos do Mestre Nascimento do Passo — referência na sistematização do frevo e criador da primeira escola da dança no Recife — o grupo FCEP é reconhecido por sua metodologia única e pelo trabalho contínuo de formação cultural voltado às comunidades em situação de vulnerabilidade social.


O projeto tem como pilares o acesso à cultura, a valorização da identidade pernambucana e o fortalecimento da territorialidade através da dança popular. As oficinas buscam não apenas ensinar técnicas e passos, mas também transmitir a história, a resistência e a relevância social de expressões como o frevo, maracatu, coco de roda, caboclinhos e capoeira, inserindo afirmações antirracistas e perspectivas de empoderamento coletivo.


O projeto é voltado para todo o público interessado — crianças, jovens, adultos e idosos — com atenção especial a comunidades marginalizadas, mulheres, população LGBTQIA+, negros e negras, povos indígenas, ciganos e todos os admiradores da cultura popular brasileira. É uma oportunidade de vivenciar a arte como forma de resistência, geração de conhecimento e inclusão social.

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